Alguns dizem que esses modelos já não fazem tanto sucesso hoje em dia. Contudo, é indiscutível que ainda existe um exército de fãs que curtem teto conversível. Por isso decidimos falar dessas 5 curiosidades bacanas sobre carros conversíveis. Confira!
Por aqui também já falamos sobre as diferenças entre teto conversível, targa ou ragtop. Sobre como converter o carro normal num conversível. E até a respeito de 5 modelos de carros conversíveis abaixo dos R$ 59 mil.
1. O teto conversível foi uma invenção tardia?
De jeito nenhum! Na verdade, não só os carros conversíveis não foram uma invenção tardia (como pensam alguns), como foram a origem de tudo. É isso mesmo, o primeiro, ou pelo menos um dos primeiríssimos carros da história, já era conversível.
Trata-se do modelo surgido em 1870, graças a Siegfried Marcus, um inventor austríaco. Na verdade, em termos técnicos ele não chega a ser um “conversível”.
Ele é, no fundo, um carro sem teto. Pois o conversível precisa ser de tipo “tira e põe”. Mas é indiscutível que a inspiração já estava dada.
2. Há capotas automáticas e outras manuais
Como vimos, hoje em dia os carros conversíveis continuam existindo e fazendo sucesso. Inclusive, a tecnologia avançou muito e nesse campo não foi diferente.
Já existem sistemas elétricos capazes de armar ou desarmar uma capota em cerca de 20 segundos. Contudo, vale a pena lembrar que esses mecanismos tecnológicos demandam cuidados e manutenção.
Isso se você não quiser ficar na mão, o que certamente não seria nada prazeroso, sobretudo em dias chuvosos. Ao mesmo tempo, também existem outros tipos de sistemas.
Alguns só funcionam, pasme, com o veículo parado. Outros são manuais mesmo, e exigem que você faça o serviço com a força dos bíceps. Esses geralmente são de capotas rígidas, mas não sempre.
3. Menos teto, menos airbags, certo?
Errado! Essa é outra curiosidade que deixa muita gente confusa. Na verdade, estamos falando de um tipo bem específico de airbags, que são os de cortina. Como o nome já sugere, trata-se de airbags que caem do teto do carro, cobrindo a janela.
Aí é que surge a pergunta: como manter um airbag desses em um teto conversível? Essa resposta foi dada de diversas formas diferentes nos últimos anos.
Alguns instalaram o item na Coluna B, outros na parte mais alta das portas. O fato é que, na hora de armar, ele ocupa o mesmo espaço e função do airbag de cortina.
4. O defletor de vento é só um acessório?
Esse item ou dispositivo é quase tão antigo quanto os próprios carros conversíveis. Afinal, trata-se de um sistema bastante simples de ser feito, que não exige nenhuma tecnologia agregada ou de alto valor.
Ao mesmo tempo, é algo essencial. Hoje os modelos mais atuais já saem de fábrica com o defletor de vento, como item de série obrigatório.
Isso porque, além de aumentar o conforto no sentido de impedir grandes correntes de vento, é também uma questão de segurança. Afinal, uma turbulência um pouco maior na cabine poderia tirar o veículo do seu caminho.
5. E se o calor estiver forte demais?
Muita gente vê o teto conversível como um inimigo do clima tropical de nosso país. Afinal, ele vai mal não apenas na chuva, mas também no calor excessivo.
Contudo, a verdade é que os carros conversíveis combinam também com óculos escuros e sol forte. O dispositivo que garante que isso não torne a experiência desagradável existe em alguns modelos.
Trata-se das saídas de ar no encosto de cabeça. Ele funciona mais ou menos como um ar-condicionado. Corrigindo o fato de que refrescar a cabine com a capota aberta é impossível, e indo direto na nuca do motorista.