Todo motorista já ouviu falar no famoso rodízio de pneus, um recurso relativamente simples que consiste em mudar os pneus do carro de posição com o objetivo de manter o desgaste das quatro peças por igual.
Alguns sempre acharam que na verdade isso é puro mito, e que não mudaria nada na prática. Outros não apenas acreditam, como chegam ao extremo de fazer o rodízio com os cinco pneus do carro, ou seja, incluindo até mesmo o estepe.
Como exatamente fazer?
Outra polêmica é sobre como exatamente fazer o rodízio, o que inclui saber por onde exatamente começar, em que direção, em que ordem e daí em diante.
Na verdade, essa dúvida é um pouco mais antiga do que parece e tende a desaparecer com o tempo. Afinal, foram os pneus unidirecionais que acabaram gerando o problema, sendo que eles vêm saindo de fabricação há um tempo.
Os demais pneus (os bidirecionais), em vez de só poderem ser instalados ou à esquerda ou à direita, podem servir qualquer lado do eixo, invariavelmente.
Qual a quilometragem ideal?
Quanto a isso, a maioria das fabricantes vai indicar algo entre 8 mil e 10 mil km rodados.
Uma dica de ouro é sempre fazer balanceamento e alinhamento ao realizar a troca. Já a calibragem deve ser feita semanalmente.
Em caso de troca de pneus, seja por desgaste ou porque um deles foi condenado por bolha ou estouro, a troca só pode ser feita em pares. Isso para manter o desgaste por igual e também os sulcos na mesma medida.
Caso acabe fazendo isso, priorize colocar os novos atrás, ou seja, no eixo que não é responsável pela tração. Se o carro tiver tração traseira, então coloque os novos na frente.
O manual pode me ajudar?
Um breve levantamento na internet indica que são poucas as montadoras de carros que sugerem, no próprio manual do veículo, que o rodízio de pneus não deva ser feito.
A maioria aprova, inclusive indicando em que direção e com que frequência fazer, o que se torna mais fácil e mais viável de ser realizado. Essas se dividem entre o grupo das que aceitam inserir o estepe no processo, e as que não indicam isso.
Mas, caso não haja nenhuma explicação bem definida no manual do seu veículo, não precisa ficar na dúvida. Você pode definir com base no desgaste da famosa banda de rodagem do pneu, que é a parte que sempre toca na superfície.
Se ela estiver mais velha de um lado, basta revezar os pneus cruzando em X, assim você equilibra o impacto natural que o uso causa. Este método, literalmente empírico, pode resolver a questão de uma vez por todas.
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