Peugeot 208 ganha motor 1.0 da Fiat e parte de R$ 72.990

A Stellantis apresentou o segredo mais mal guardado dos últimos tempos e trouxe à público o Peugeot 208 com novas versões que estreiam o motor 1.0 Firefly de três cilindros da Fiat no hatch francês.

Duas versões receberão esse motor inédito para o 208: Like e Style. A primeira é posicionada em uma faixa mais acessível, partindo de R$ 72.990, e a segunda, Style, de R$ 79.990.

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Peugeot 208: equipamentos

Desde a versão Like, há LEDs para uso diurno no estilo “dente de sabre”, item que agora passa a estar presente em toda a gama do 208.

Ela também se destaca pela nova central multimídia de 10,3”, conforme já tínhamos antecipado com base em informações da Argentina.

A segunda configuração mantém o 1.0 aspirado, mas é mais recheada e se posiciona como versão mais cara com esse motor.

Além dos equipamentos da versão mais básica, ela adiciona os faróis Full-LEDs, assim como na versão mais cara Griffe 1.6.

A Peugeot não divulgou detalhes completos da lista de equipamentos, mas deve confirmar mais informações nos próximos dias.

Peugeot 208 com motor 1.0 da Fiat

A montadora de origem francesa ainda não citou o nome Firefly em seu comunicado oficial, mas esse é o modelo que passou o último ano sendo calibrado para “casar” com o Peugeot 208.

Nos modelos da Fiat, o 1.0 Firefly passou por recentes atualizações para se adequar às novas normas do programa Proconve L7.

Com isso, agora ele alcança 75 cv com etanol e 71 cv com gasolina aos 6.000 rpm. O torque entregue em 3.250 rpm é de 10,7 kgfm e 10 kgfm, respectivamente.

A transmissão é manual de 5 marchas e também deve ser da Fiat, para facilitar a introdução do conjunto no hatch de origem francesa.

208 Style usa motor 1.6 na Argentina

Na Argentina, o Peugeot 208 Style foi lançado no início da semana, mas como uma série especial usando ainda o motor 1.6, a gasolina, com câmbio automático de seis velocidades.

Vale lembrar que além do motor 1.6, os argentinos tem ainda à disposição o motor 1.2 de três cilindros que morreu para o mercado brasileiro depois da mudança de geração.