A Audi do Brasil começou a oferecer o primeiro modelo da linha RS no programa de assinaturas da marca, o Audi Luxury Signature. Trata-se do RS e-tron GT, o sedã esportivo elétrico da marca. A mensalidade é de R$ 22.385 no plano de 36 meses, mas também há opções com 18 ou 24 meses.
Segundo a Audi, 26% dos clientes do programa optaram por modelos elétricos. Além do RS e-tron GT, o Luxury Signature oferece os e-tron, e-tron Sportback e e-tron Sportback S movidos a eletricidade.
Além deles outros 11 carros estão disponíveis para assinatura. Podem ser assinados os A3 Sportback, A3 Sedan, A4, A5, Q3, Q3 Sportback, Q5, Q5 TFSIe Sportback, Q7 e Q8.
Na mensalidade estão inclusos os custos com revisões, documentação, seguro e assistência 24 horas. O modelo escolhido pode ser ainda blindado, com custo extra, claro.
Os mais em conta são os A3 Sedan e A3 Sportback, que podem ser assinados por R$ 6.465 por mês no plano de 36 meses com franquia de 1.000 km mensais. Um A4 sai por R$ 6.810 mensais, enquanto um Q3 custa R$ 6.970 por mês.
Um modelo maior, como um Q7, custa R$ 12.745 mensais, no mesmo plano de 36 meses. O valore é quase o mesmo do elétrico mais “em conta”, o e-tron, que custa R$ 12.935 por mês.
Ainda assim, todos custam bem menos que a mais recente adição ao programa, mas também entregam bem menos desempenho. O RS e-tron GT tem um motor elétrico em cada eixo com potência total de 598 cv e 84,6 kgfm. No modo boost, a força total pode chegar a 646 cv para ultrapassagens ou acelerações.
O cupê de quatro portas é capaz de chegar a 100 km/h em 3,3 segundos e segue acelerando até os 250 km/h. Segundo a Audi, o RS e-tron GT é capaz de rodar até 472 km com uma recarga na bateria de 93 kWh. Com arquitetura elétrica de 800 volts, o e-tron GT é capaz de recuperar 100 km de autonomia em 5 minutos plugado numa estação de carregamento de corrente direta com até 270 kW.
Com o wallbox de 11 kW de corrente alternada que acompanha o carro, para recarga residencial, uma carga de 0 a 100% leva 8 horas e meia. No entanto, essa situação é algo que dificilmente ocorrerá num carro com mais de 400 km de autonomia. A marca espera que ao chegar em casa, o usuário plugue o carro na tomada todos os dias para manter a bateria sempre cheia.