Nos anos 2000, os sistemas de multimídia vieram ao automóvel, porém, eram feitos de forma diferentes. Possuíam um recurso visual simples e a navegação do GPS também era prática. Alguns veículos de luxo possuíam tela colorida e de boa qualidade, como por exemplo: Mercedes-Benz Classe E e Porsche 911.
Nos últimos anos, todo esse visual foi alterado, as funções ficaram ainda maiores e o GPS deixou de ser o único motivo para utilização da central multimídia. Atualmente, é possível navegar pelo sistema de seu celular através da central. Além disso, existe a possibilidade de utilizar o sistema Android Auto e o Apple CarPlay.
Esses dois aplicativos se tornaram padrão nos sistemas operacionais dos veículos por dois motivos, sendo eles: ao associá-los com os celulares, é possível ver o tráfego em tempo real. Isso acontece por conta da conexão 4G que conecta todas as funcionalidades.
O segundo motivo é com relação ao custo. Afinal, a licença do GPS custa um valor alto para o fornecedor. Além disso, existem inúmeras atualizações que precisam ser feitas e normalmente não são gratuitas. Já os aplicativos não exigem pagamento,
Atualmente, os veículos que possuem proposta off-road contam com esse tipo de navegador, para que eles possam continuar funcionando em locais sem rede de cobertura de celular.
No ano de 2019, alguns fabricantes adotaram o modo espelhamento, assim os condutores poderiam usar o Waze, Google Maps como opções de navegação e os diversos dispositivos de música para tornar a viagem melhor. No início, era utilizado por meio de cabo USB, no entanto, neste momento, já estão disponíveis as conectividades por bluetooth.
Além das funções elaboradas, eles mantiveram as convencionais e padrões de todo carro, ou da grande maioria. As funções de rádio, telefonia, câmera de ré (caso seja equipada) e a conexão com os celulares por bluetooth permanecem.
Vale lembrar que mesmo facilitando o uso, quando se espelha o celular no carro, a conexão exige mais carga e desempenho por parte do smartphone.