A Chevrolet reajustou a tabela do Tracker para o mês de novembro com alta em todas as versões do SUV. Os aumentos variam entre R$ 600 e R$ 800 e já estão em vigor nas concessionárias da marca. Agora, o Tracker de entrada, o 1.0 Turbo AT, custa R$ 119.090, alta de R$ 600.
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A versão mais cara, Premier 1.2 turbo AT, recebeu um dos maiores aumentos, de R$ 750. A tabela saltou de R$ 153.340 para R$ 154.090. A lista de equipamentos continua a mesma em todas as versões.
O maior aumento ficou para a Premier 1.0 turbo AT, que subiu R$ 800, passando a custar R$ 144.990. As LT e LTZ 1.0 turbo subiram R$ 600 e R$ 700 respectivamente.
Todos os Tracker são equipados com itens como ar-condicionado, direção assistida, vidros, travas e retrovisores elétricos. As versões superiores adicionam chave presencial com partida por botão, bancos de couro sintético, rodas maiores e até teto solar.
As versões básica, LT e LTZ são sempre equipadas com o motor 1.0 turbo de 116 cv e 16,8 kgfm de torque. O câmbio é sempre automático de seis marchas. A de topo Premier pode vir com o 1.0 ou ainda com um 1.2, também de três cilindros, mas com 133 cv e 21,4 kgfm de torque.
Em outubro, o Tracker foi o segundo carro mais vendido do País, com 8.496 unidades emplacadas. O SUV é líder do segmento também no acumulado do ano com 55.586 unidades vendidas, à frente de Volkswagen T-Cross, Hyundai Creta e Jeep Renegade.