Um dos elementos realmente importantes para o funcionamento do motor do carro é esse. Tanto que ele impacta na potência, no torque e até mesmo no consumo de combustível. Por isso mesmo, achamos bacana explicar melhor o escapamento veicular. Abaixo, veja como o sistema completo funciona.
Por aqui também já falamos sobre quando o escapamento do carro não está legal: entenda qual é a hora certa de trocar. Sobre 5 dicas para entender melhor, e manter em dia, o sistema de escapamento. E até sobre catalisador e cânister: veja as diferenças e as funções de cada um deles para não errar mais. Confira!
Sistema de escapamento veicular: peças e partes
Em termos de peças e dispositivos, é fácil traçar o curso do sistema de escapamento do carro. Como fica claro na foto acima, é possível afirmar que são quatro pontos básicos os constituintes do conjunto. O que vai do tubo dianteiro e do catalisador até o silencioso intermediário e o silencioso traseiro.
Basicamente, fomos do motor do carro até o próprio escapamento do automóvel. Este que, vale lembrar, é só uma parte do conjunto todo. Aí está o básico do funcionamento nos motores veiculares a combustão. Existe também o sistema de admissão do carro, responsável pelo ar que entra. Este é o outro lado da moeda.
Uma de suas funções essenciais é ser responsável pelo curso que os gases expelidos vão tomar até a saída do último estágio. Isso porque hoje em dia a maioria dos carros conta com motor na frente. Agora, imagine se os gases expelidos passassem por dentro da cabine do veículo. Não tem como, obviamente.
Porém, ele vai muito além da função de coletor de gases tóxicos. Ele também conta com um sistema de redução de poluentes, que é o catalisador. E com uma relativa redução de barulho, graças aos silenciadores. Carros de corrida, por exemplo, não têm essa parte, daí o barulho que fazem.
Sistema de escapamento veicular: o mais importante
Como vimos, o mais importante do sistema de escapamento se concentra na redução de poluentes. De modo amplo, podemos falar em poluente tóxico e poluente sonoro, não é mesmo? No caso da toxicidade, os catalisadores começaram a atuar em meados de 1970, nos EUA.
Eles são feitos de cerâmica e de metais nobres, como platina, paládio e ródio. Daí, inclusive, que sejam tão roubados por criminosos, alguns deles especializados nisso. A princípio esse dispositivo pensa mais na saúde humana, reduzindo os males da queima de combustíveis fósseis, que são danosos.
Já o processo que pensa no meio ambiente fica, ao contrário do que alguns pensam, a cargo de outro item. Sim, são sobretudo as sondas da ignição e da injeção que fazem esse serviço. Embora seja em parceria com o catalisador, elas são indispensáveis para a natureza e para o mundo.
Ainda assim, o motor a combustão continua sendo um poluente preocupante. Inclusive, vazamentos e bloqueios no sistema de escapamento são riscos altamente perigosos para a saúde. Se isso acontecer em ambiente confinado, como uma garagem fechada, pode até ocorrer o óbito de algumas pessoas. Então, cuidado!