Já falamos bastante por aqui sobre faróis. Por exemplo, a diferença entre farol de milha e farol de neblina, que muitos ainda confundem. Ou ainda, quando e como usar o farol baixo, em relação ao farol alto. Agora vamos tratar de um assunto igualmente importante.
Trata-se do sensor de farol, que pode evitar acidentes ou mesmo salvar vidas. Lembrando que, desde 2021, a Lei do Farol Aceso exige o farol ativado em rodovias. Descumprir pode custar R$ 130,16 de multa, além de 4 pontos na CNH.
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O que é o Sensor?
Esse sistema é conhecido no Brasil, como sensor crepuscular. Ele tem a função de ligar ou desligar o farol do carro automaticamente. Sua ativação depende de células fotovoltaicas, geralmente posicionadas atrás do retrovisor interno.
Essas células são como pequenos painéis solares. Elas são posicionadas ali justamente para detectar a presença ou falta da luz natural.
Dito de outro modo, o sistema reconhece que é noite, e acende o farol. Ou reconhece que é dia, e apaga. Tudo isso sem que o condutor precise se preocupar, ou mesmo tirar as mãos do volante. Assim, evita-se esquecimentos e também eventuais desatenção ao dirigir.
Quais modelos já têm o sensor?
O funcionamento do dispositivo é bem simples. Ele costuma ser ativado no próprio botão de girar do farol, quando esse fica no painel. Mas também há versões mais modernas em que a opção fica no volante.
Seja como for, basta ativar a opção “auto”. Depois não é preciso mexer mais, pois ele não consome bateria com o carro desligado. Exemplos clássicos de modelos que contam com ele no Brasil são Golf, Fusion (EcoBoost Titanium), Chevrolet Cruze e Onix.
Sendo que também já é possível instalar o dispositivo à parte, em lojas especializadas. Afinal, nem todas as montadoras dispõem dessa opção, seja como item de série ou mesmo como item opcional.