Claro que o sonho da maioria dos amantes de carros é um conversível. Porém, muitas vezes a alternativa do teto solar é o mais próximo que dá para chegar desse desejo. Até por questões de valor de investimento e custo-benefício.
Afinal, não será este um modo dos aventureiros “balançarem os cabelos” de maneira mais democrática? Brincadeiras à parte, o fato é que as alternativas nessa área são de dois tipos. Então, entenda adiante a maior diferença entre eles: o teto solar e o panorâmico!
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Vale lembrar que no começo o teto solar não era exatamente uma “democratização” de nada. Já que era típico de carros de luxo. Contudo, com o tempo a alternativa realmente se disseminou e passou a fazer parte de um leque maior de carros.
Hoje há carros que saem assim de fábrica (como item de série ou opcional). E carros cujos donos optam por adaptar o veículo depois. Por meio de um serviço de instalação que pode ir de R$ 2 mil a R$ 10 mil. O mesmo vale para o teto panorâmico.
Por dentro do teto solar
A grande diferença, em relação ao panorâmico, é que o teto solar é consideravelmente menor. Podendo ser de abertura automática (elétrica) ou manual. No segundo caso, alguns são de tipo pop-up, com um fecho que faz lembrar uma janela residencial.
Nos dois casos, o nível de abertura costuma ser duplo, abrindo para cima e para trás. Ou seja, você pode apenas erguer um pouco o vidro, mantendo uma fresta. Ou então, correr o vidro inteiro, de modo a abrir todo o espaço do teto solar para o céu.
Atualmente, além de super esportivos de luxo, é comum ver o teto solar em SUVs, nem que seja como “opcional”. Antigamente, era comum também em sedãs. O Vectra e o Astra são exemplos clássicos. Mais recentemente tivemos o Mitsubishi Lancer e o Honda Civic.
Entenda o teto panorâmico
O teto panorâmico nada mais é do que um “teto solar”, só que bem maior. Como sugere seu nome, ele dá uma visão panorâmica a partir da parte superior do carro. Naturalmente, isso pode iluminar e arejar muito mais o veículo.
Em termos de funcionamento, o mecanismo de abertura também é bem parecido. Assim, a abertura pode ser feita por meios manuais ou automáticos. Com a diferença de que o teto panorâmico pode não ser móvel, mas sim fixo.
O que no caso do teto solar simples só vemos nos blindados. No caso do panorâmico, ele é tão maior que a presença do vidro (mesmo que fixo) já melhora a experiência. Neste caso, quem não quiser a luz pode usar o forro ou cortina para “fechá-lo”.
Também há variações no tamanho dos tetos panorâmicos. Mas a maioria vai até a altura do banco traseiro, que é justamente o que faz ele abranger um espaço maior. Exemplos que já se tornaram clássicos entre nós são os do Peugeot 208 e do Citroën C3.